A maioria dos brasileiros inicia o planejamento financeiro para a aposentadoria apenas cinco anos antes, conforme uma pesquisa nacional encomendada pelo Serasa ao Instituto Opinion Box em 2025. Os dados apresentados em janeiro, revelam a necessidade que as pessoas têm em continuar trabalhando mesmo após se aposentar devido à instabilidade financeira enfrentada. Além deste comportamento, outras atitudes podem causar um impacto na gestão das finanças:
Não acompanhar os gastos de perto: muitas pessoas acreditam que sabem exatamente para onde vai o dinheiro, mas, na prática, pequenas despesas do dia a dia podem comprometer o orçamento. O hábito de registrar receitas e gastos permite uma visão mais clara da realidade financeira.
Focar apenas no curto prazo: se planejar financeiramente não significa apenas garantir que as contas do mês estejam pagas. Pensar no médio e longo prazo, como a construção de uma reserva de emergência ou o investimento para a aposentadoria, é essencial para evitar instabilidades futuras.
Não ter uma reserva para imprevistos: situações inesperadas, como uma emergência médica ou a necessidade de um conserto no carro, podem afetar o orçamento se não houver uma reserva para esse tipo de gasto. Especialistas recomendam que a reserva de emergência cubra, pelo menos, de três a seis meses das despesas fixas.
Usar crédito sem planejamento: parcelamentos e o uso do cartão de crédito podem ser aliados na organização financeira, mas, quando utilizados sem controle, podem se tornar vilões. Isso acontece porque taxas de juros elevadas e o acúmulo de parcelas comprometem a renda e dificultam a estabilidade financeira.
A tecnologia pode ser uma aliada poderosa no controle financeiro. Existem diversas ferramentas disponíveis que ajudam a acompanhar despesas, definir metas e até mesmo sugerir investimentos de acordo com o perfil do usuário. Algumas opções incluem:
Planilhas de orçamento: utilizar ferramentas como Google Sheets ou Excel permite personalizar o acompanhamento dos gastos e estabelecer metas de curto, médio e longo prazo.
Apps bancários: muitos bancos oferecem funções para categorização de despesas e alertas de gastos, ajudando a manter o controle financeiro sem precisar recorrer a múltiplos aplicativos.
Simuladores financeiros: plataformas que permitem projetar investimentos e calcular o impacto de diferentes estratégias financeiras são úteis para tomar decisões mais embasadas. Um exemplo disso é o Simulador da Warren, que une tecnologia de ponta com a expertise de especialistas CFP (Certified Financial Planner) e permite visualizar diferentes cenários para o patrimônio de quem investe.
Além de organizar as finanças e reavaliar gastos, quem busca mais eficiência na gestão do dinheiro pode contar com plataformas que oferecem soluções personalizadas. A Warren Investimentos, por exemplo, afirma que investir deve ser simples, transparente e ível. Por isso, a instituição financeira investiu no desenvolvimento de uma plataforma auxiliar no controle das finanças e na tomada de decisões estratégicas.
Independentemente do seu perfil financeiro, a chave para um planejamento eficiente está na disciplina e no acompanhamento contínuo. Com organização, o apoio de especialistas e as ferramentas certas, é possível transformar metas em realidade e garantir mais tranquilidade para o futuro.